Os Véus da Existência Negativa
Os três Véus da Existência Negativa demarcam, na Cabala, uma fronteira entre a Existência e a Não Existência. Antes de Kether, nada existia, e esses véus são justamente a fronteira entre a Criação e o Nada existente antes da Criação. Porém lembre-se que a Cabala é baseada em símbolos e, portanto, não podemos levar todos os termos de forma literal. Por trás dos véus está o Absoluto, e dizer que por trás dos véus não existe nada, significa dizer que as qualidades do Absoluto são tão elevadas que é impossível para nós imaginá-las ou entendê-las. A essência do G.A.D.U. é tão transcendente que para nosso intelecto é como se não existisse, pois é completamente diferente de qualquer coisa que a nossa mente possa conceber.
Porém, para entender a Criação, a Cabala tem que ter um ponto de partida, e como o Absoluto é impossível para nós alcançarmos com o intelecto, temos que partir do primeiro ponto da Manifestação que nos é possível chegar através da mente racional, e esse ponto é Kether. Essa sephirat é o que de mais transcendente a nossa mente pode compreender ou imaginar. Além de Kether é o Nada, pois nossa mente não consegue ir mais além. E esse limite mental é simbolizado pelos Véus da Existência Negativa. Embora não saibamos absolutamente nada sobre a natureza do que está por detrás desses véus, podemos intuir suas qualidades analisando as sephirot, pois a Árvore da Vida nada mais é do que a manifestação daquilo que está por detrás dos Véus. Um fluxo de energia constantemente atravessa os Véus em direção a Kether, mantendo o Universo em movimento. Logo, tudo o que ocorre no Cosmos é o resultado desse fluxo, que ao atravessar os véus se manifesta pela primeira vez em Kether. Dessa forma, tudo o que existe é consequência do que ocorre por detrás dos Véus da Existência Negativa, e analisando as consequências, podemos tirar algumas conclusões sobre as leis que regem a origem das mesmas, embora não possamos saber absolutamente nada sobre a natureza daquilo que originou tais leis.
Embora Kether seja o ponto máximo que podemos chegar com o intelecto, esse limite não é estático. Não podemos ir além desse ponto com a nossa mente racional, portanto, para ir além dos Véus da Existência Negativa, temos que deixar nossa mente intelectual para trás e voarmos mais alto. Tentar entender o Princípio Criador com a mente racional seria o mesmo que tentar ouvir música com os olhos ou tentar ver um quadro com os ouvidos. Temos que nos valer dos sentidos certos para isso.
Somente através da meditação e da harmonização cósmica é que podemos ter vislumbres do que se passa na Existência Negativa, pois dessa forma a informação é transmitida para nossa mente consciente através de nosso Eu Interior, e para quem está acostumado a esse tipo de “contato”, sabe que essa informação nos vem como uma “certeza” sem, porém, entendermos “porque” e nem “como”. Nós simplesmente sabemos que é, mas não conseguimos entender o fato de forma racional. Porém, como a evolução é a base do Cosmos, essa certeza intuitiva fica como uma semente em nossa mente, e com o passar do tempo, como resultado de meditações e reflexões constantes, nossa mente racional chega a uma teoria que explique essa verdade, e daí nós passamos também a entendê-la. Nesse momento, os véus são deslocados para trás, e o que antes fazia parte da Existência Negativa, para nós passa a fazer parte de Kether.
Outra coisa que vale a pena salientar, é que a posição dos véus da Existência Negativa também varia de indivíduo para indivíduo, pois depende da evolução espiritual e do nível de conhecimento e instrução de cada um. Porém, independentemente da espiritualidade, do desenvolvimento intelectual e do máximo de pensamento abstrato que a mente da pessoa possa atingir, todos possuem uma Kether como o ponto de origem da Criação, além do qual não conseguem compreender. O mais importante, porém, é saber que essa fronteira não é estática, e ao invés de se conformar com essa limitação de forma dogmática, passiva e conformista, temos que trabalhar para que esses véus sejam cada vez mais deslocados para trás, para que possamos entender amanhã o que hoje nós não temos a capacidade de compreender! E temos que ter em mente que a cada descoberta, novas dúvidas a respeito da mesma irão nos surgir, de forma que embora os véus possam ser deslocados para trás, eles jamais irão deixar de existir. Afinal de contas, só o ignorante acha que já sabe tudo e não tem mais nada para aprender!
E a Árvore da Vida é uma ferramenta que a Cabala nos fornece para chegarmos a esse fim, pois através de seu entendimento, nós entenderemos como o Princípio Criador se manifesta, e dessa forma, poderemos ter “vislumbres” sobre o que existe por detrás dos Véus da Existência Negativa.
Embora não saibamos nada a respeito do que existe por detrás dos véus, podemos intuir alguma coisa, e a cabala nos fornece símbolos para tentar nos passar alguma intuição a respeito.
Dessa forma, o primeiro véu seria AIN, ou seja, a Não Existência. Isso indica que o estado primordial é algo completamente fora de nossa capacidade mental de entendimento. É algo tão diferente que é como se não existisse.
O segundo véu é AIN SOPH, ou seja, o Ilimitado, o Infinito. Também é um estado que não podemos compreender, mas podemos intuir que é uma etapa a mais no caminho da manifestação. Agora, o Nada dá espaço ao Ilimitado, ou seja, é alguma coisa que ocorre e que será o pano de fundo, ou substrato, da Criação. Ainda não é o tempo, não é o espaço e nem a alma, mas é algo que é Infinito.
O terceiro véu é o AIN SOPH AUR, ou Luz Infinita. Essa Luz Infinita não é a luz que conhecemos, como também não é nada parecido com ela. É apenas uma forma de dizer que nessa nova etapa, o substrato da Criação é preenchido com algo sem forma que a tudo preenche, porém ainda não há tempo, espaço, luz, energia ou alma. Logo, essa Luz Ilimitada ainda não é a manifestação, ainda é algo que não conseguimos nem sequer imaginar o que seja. Só foi dado o nome de Luz para simbolizar que o “algo” que existia antes foi preenchido por “alguma coisa” que passou a existir depois. Diz-se que a Luz Ilimitada é o “círculo cujo centro está em todo lugar e cuja circunferência está em lugar algum”.
E é desse “algo” da Existência Negativa que emana Kether, a primeira coisa a existir de fato, dando origem à Criação.Bibliografia:
1-) The Mystical Qabalah
Autora: Dion Fortune
2-) A Cabala Das Feiticeiras
Autora: Ellen Cannon Reed
Porém, para entender a Criação, a Cabala tem que ter um ponto de partida, e como o Absoluto é impossível para nós alcançarmos com o intelecto, temos que partir do primeiro ponto da Manifestação que nos é possível chegar através da mente racional, e esse ponto é Kether. Essa sephirat é o que de mais transcendente a nossa mente pode compreender ou imaginar. Além de Kether é o Nada, pois nossa mente não consegue ir mais além. E esse limite mental é simbolizado pelos Véus da Existência Negativa. Embora não saibamos absolutamente nada sobre a natureza do que está por detrás desses véus, podemos intuir suas qualidades analisando as sephirot, pois a Árvore da Vida nada mais é do que a manifestação daquilo que está por detrás dos Véus. Um fluxo de energia constantemente atravessa os Véus em direção a Kether, mantendo o Universo em movimento. Logo, tudo o que ocorre no Cosmos é o resultado desse fluxo, que ao atravessar os véus se manifesta pela primeira vez em Kether. Dessa forma, tudo o que existe é consequência do que ocorre por detrás dos Véus da Existência Negativa, e analisando as consequências, podemos tirar algumas conclusões sobre as leis que regem a origem das mesmas, embora não possamos saber absolutamente nada sobre a natureza daquilo que originou tais leis.
Embora Kether seja o ponto máximo que podemos chegar com o intelecto, esse limite não é estático. Não podemos ir além desse ponto com a nossa mente racional, portanto, para ir além dos Véus da Existência Negativa, temos que deixar nossa mente intelectual para trás e voarmos mais alto. Tentar entender o Princípio Criador com a mente racional seria o mesmo que tentar ouvir música com os olhos ou tentar ver um quadro com os ouvidos. Temos que nos valer dos sentidos certos para isso.
Somente através da meditação e da harmonização cósmica é que podemos ter vislumbres do que se passa na Existência Negativa, pois dessa forma a informação é transmitida para nossa mente consciente através de nosso Eu Interior, e para quem está acostumado a esse tipo de “contato”, sabe que essa informação nos vem como uma “certeza” sem, porém, entendermos “porque” e nem “como”. Nós simplesmente sabemos que é, mas não conseguimos entender o fato de forma racional. Porém, como a evolução é a base do Cosmos, essa certeza intuitiva fica como uma semente em nossa mente, e com o passar do tempo, como resultado de meditações e reflexões constantes, nossa mente racional chega a uma teoria que explique essa verdade, e daí nós passamos também a entendê-la. Nesse momento, os véus são deslocados para trás, e o que antes fazia parte da Existência Negativa, para nós passa a fazer parte de Kether.
Outra coisa que vale a pena salientar, é que a posição dos véus da Existência Negativa também varia de indivíduo para indivíduo, pois depende da evolução espiritual e do nível de conhecimento e instrução de cada um. Porém, independentemente da espiritualidade, do desenvolvimento intelectual e do máximo de pensamento abstrato que a mente da pessoa possa atingir, todos possuem uma Kether como o ponto de origem da Criação, além do qual não conseguem compreender. O mais importante, porém, é saber que essa fronteira não é estática, e ao invés de se conformar com essa limitação de forma dogmática, passiva e conformista, temos que trabalhar para que esses véus sejam cada vez mais deslocados para trás, para que possamos entender amanhã o que hoje nós não temos a capacidade de compreender! E temos que ter em mente que a cada descoberta, novas dúvidas a respeito da mesma irão nos surgir, de forma que embora os véus possam ser deslocados para trás, eles jamais irão deixar de existir. Afinal de contas, só o ignorante acha que já sabe tudo e não tem mais nada para aprender!
E a Árvore da Vida é uma ferramenta que a Cabala nos fornece para chegarmos a esse fim, pois através de seu entendimento, nós entenderemos como o Princípio Criador se manifesta, e dessa forma, poderemos ter “vislumbres” sobre o que existe por detrás dos Véus da Existência Negativa.
Embora não saibamos nada a respeito do que existe por detrás dos véus, podemos intuir alguma coisa, e a cabala nos fornece símbolos para tentar nos passar alguma intuição a respeito.
Dessa forma, o primeiro véu seria AIN, ou seja, a Não Existência. Isso indica que o estado primordial é algo completamente fora de nossa capacidade mental de entendimento. É algo tão diferente que é como se não existisse.
O segundo véu é AIN SOPH, ou seja, o Ilimitado, o Infinito. Também é um estado que não podemos compreender, mas podemos intuir que é uma etapa a mais no caminho da manifestação. Agora, o Nada dá espaço ao Ilimitado, ou seja, é alguma coisa que ocorre e que será o pano de fundo, ou substrato, da Criação. Ainda não é o tempo, não é o espaço e nem a alma, mas é algo que é Infinito.
O terceiro véu é o AIN SOPH AUR, ou Luz Infinita. Essa Luz Infinita não é a luz que conhecemos, como também não é nada parecido com ela. É apenas uma forma de dizer que nessa nova etapa, o substrato da Criação é preenchido com algo sem forma que a tudo preenche, porém ainda não há tempo, espaço, luz, energia ou alma. Logo, essa Luz Ilimitada ainda não é a manifestação, ainda é algo que não conseguimos nem sequer imaginar o que seja. Só foi dado o nome de Luz para simbolizar que o “algo” que existia antes foi preenchido por “alguma coisa” que passou a existir depois. Diz-se que a Luz Ilimitada é o “círculo cujo centro está em todo lugar e cuja circunferência está em lugar algum”.
E é desse “algo” da Existência Negativa que emana Kether, a primeira coisa a existir de fato, dando origem à Criação.Bibliografia:
1-) The Mystical Qabalah
Autora: Dion Fortune
2-) A Cabala Das Feiticeiras
Autora: Ellen Cannon Reed
Fonte:http://odinista-rosacruz.blogspot.com.br/2009/09/os-veus-da-existencia-negativa.html
A Existência Negativa
O homem sempre buscou em toda cultura, dada certa época da evolução e adaptação da humanidade a este mundo, por algo para se apegar e crer. Muitas destas crenças começaram puras e com o objetivo de iluminar o homem a um novo patamar. Isso é o que era chamado comumente de religião. Pena que o que vemos hoje não é o verdadeiro sentido de buscar Deus e sim o eumesmismo exacerbado e sem precedentes. Para entendermos o homem, temos que entender Deus. E antes do homem buscar Deus, Ele nos buscou.
“Em um não-lugar onde não havia onde, tudo não existia. Não se sabe dizer o que era, só pode-se dizer o que não era. Afinal, aquele que descreve o Tao é pois, ainda um ignorante. Não conhece o Tao. O Incriado, ou seja, o Ain Soph, permanecia em sua impenetrável e irremovível fixidez absoluta. Nada sabia, pois não precisava de nada saber. Nada queria, pois não havia nada. Nem Ele. De nada necessitava pois estava acima até da perfeição, afinal até esta não existia. Porém em dado momento, ou seja lá o que for, afinal não havia tempo nem firmamento, Ele decidiu por algo. Não se sabe o que o moveu à esta decisão. Nem se sabe qual foi sua decisão. Só se especula que a partir deste momento um mar inteiro de perfeição e imensidade explodiu numa maravilhosa apoteose arrasadora de silêncio absoluto. Deus “nasceu”.”
A Árvore da Vida, antes das sephiroth, caminhos e tudo o mais, precisa de um ponto inicial de onde vir e para onde convergem. O que acontece é que este ponto focal não existe no sentido mais puro da palavra. O que eu quero dizer é que o ponto inicial onde se pode dizer que havia uma espécie de Vontade da Criação, era a própria Vontade de Criar de Ain Soph (ou En Soph).
A Árvore da Vida, antes das sephiroth, caminhos e tudo o mais, precisa de um ponto inicial de onde vir e para onde convergem. O que acontece é que este ponto focal não existe no sentido mais puro da palavra. O que eu quero dizer é que o ponto inicial onde se pode dizer que havia uma espécie de Vontade da Criação, era a própria Vontade de Criar de Ain Soph (ou En Soph).
Os sábios, ocultistas, religiosos, místicos, jamais poderão compreender a grandeza do Absoluto enquanto condicionados a viver a realidade tal qual compartilhamos em nossas vidas. O máximo que podemos compreender da magnificência de Deus é Kether, A Coroa. Ainda assim, é por isso chamada Coroa, pois está acima da cabeça. Portanto ainda longe da compreensão infanto-juvenil de certos buscadores, e iniciados (talvez até alguns que se julguem adeptos) dos mistérios.
Para que se compreenda primeiro a Árvore da Vida e saborear cada um dos seus frutos é preciso que cada um de nós volte ao útero de nossa Mãe/Pai Ain Soph, a Não-Existência.
Muitos ateus dogmáticos afirmam a todo pulmão que Deus não existe sem que ao menos haja uma especulação filosófica acerca disso. Bom, vamos deixá-los brincar com seus bloquinhos enquanto perguntamos o que veio antes do Big Bang. A situação não muda muito quando vemos pessoas das mais variadas religiões batendo no peito inflado e gritando que “Deus existe!”. Deixemo-los também brincando com suas palmas, esperando a nave mãe levá-los num arrebatamento de um tal fim do mundo que nunca vem (O mais engraçado que a religião de muita gente se manifesta e se baseia num fim do mundo, né? Ô gente pra gostar de desgraça!). Nós, estudiosos das Ciências Ocultas, temos que pôr em mente que há uma correspondência entre o microcosmo e o macrocosmo. Se temos uma natureza animal, uma emocional, uma mental, uma espiritual e uma anterior a tudo isso, então o que faz o Universo ser diferente?
A ação como reflexo dos nossos pensamentos superiores se manifesta em nós através de sentimentos para depois se converter em realização. O que acontece com o universo é parecido.
Olam ha Atzilut (Mundo da Emanação) é onde a Vontade está plena. O Deus Criador, portanto Manifesto, está um pouco abaixo desta localização (metafisicamente falando) da Etz ha Chiim (Árvore da Vida). Olam ha Briah (Mundo da Criacão), é onde o Manifesto acaba por se dividir e se confundir em Criador e Criatura. Podemos dizer que esta é a mente da Criação, pois é aqui que as ideias dela vivem (É, tudo é vivo. Não é uma surpresa, né?) e seus arquétipos, nas estruturas mais densas desta realidade, dão forma a tais ideias. Olam ha Yetzirah (Mundo da Formação). É aqui onde as as ideias que tomaram formas nos arquétipos de Briah tomam forma, por assim dizer. Este é um mundo de pura emoção, luz, cor e fantasmagoria. Este é o lar da emoção, onde a informação de Briah toma a forma pictórica que permite uma apreenção. Lar dos elementais, gênios, orixás, devas, demônios e todos os outros seres fantásticos. Aqui a Vontade de Deus se manifesta pela emoção. Olam ha Asiyah (Mundo da Ação): este é o nosso mundo. O Universo conhecido. Tudo de fantástico acontece aqui, pois é a razão da Existência. A partir de Malkuth se conhece Kether. Assim como é abaixo, também é acima.
Todas as dez sephirot estão relacionadas com os quatro mundos, sendo esta, sua disposição. Sabemos agora o que NÃO É Deus.
Todas as dez sephirot estão relacionadas com os quatro mundos, sendo esta, sua disposição. Sabemos agora o que NÃO É Deus.
Acima de toda a Existência estão os véus da Existência-Negativa. Estes são Ain (ou En), Ain Soph (ou En Soph) e Ain Soph Aur (ou En Soph Aur). Nada, Nada Absoluto e Nada Absoluto de Luz, respectivamente. Não poderei falar nada deles agora, pois não conheço muito para ensinar acerca disso, e precisaria de mais um post pra explicar. Mas brincando a gente já viu o que é a Existência-Negativa, a Árvore da Vida, os 4 Mundos e Deus. Nada mal… Bom, os próximos textos vão explicar detalhadamente cada dente que move esta fabulosa engrenagem…
Que as vossas Rosas floresçam na tua Cruz.
>> Esse texto foi escrito originalmente para o eOcultismo, que está recrutando novos colunistas. Se você escreve sobre algum tema esotérico e tem interesse em colaborar, escreva para contato@eocultismo.com
Sérvio Túlio é estudante de Letras, membro do Projeto Mayhem e autor do blog Jedi Teraphim.
>>Veja também os outros textos do Jedi Teraphim no TdC.
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Créditos das Imagens: Kabbalah by Rywell e a segunda, se não me engano, retirei do blog Ponte Oculta.
Que Força esteja com vocês.
Fonte: http://www.deldebbio.com.br/2012/02/08/a-existencia-negativa/
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